Los principios rectores sobre empresas y derechos humanos: reflexiones críticas sobre su puesta en prática y perspectivas

Homa Publica - Revista Internacional de Derechos Humanos y Empresas

Endereço:
Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora, Via Local, 1850 - Martelos
Juiz de Fora / MG
Site: https://periodicos.ufjf.br/index.php/homa
Telefone: (32) 2102-3501
ISSN: 2526-0774
Editor Chefe: Drª Manoela Carneiro Roland
Início Publicação: 30/11/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Los principios rectores sobre empresas y derechos humanos: reflexiones críticas sobre su puesta en prática y perspectivas

Ano: 2016 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Carlos López-Hurtado
Autor Correspondente: HURTADO, Carlos L. | [email protected]

Palavras-chave: Princípios Orientadores. Empresa e direitos humanos. Recursos e reparações efetivas. Abusos de direitos humanos. Nações Unidas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Cinco anos depois da adoção dos Princípios Orientadores sobre as Empresas e Direitos Humanos, se faz necessária a tentativa de uma avaliação do discurso e da prática dos Estados e de outros atores, ainda que pareça muito cedo para fazê-la. Os Princípios Orientadores aspiram operar uma mudança de paradigma na atuação das empresas e na maneira como outros atores trabalham com as empresas, privilegiando perspectivas multiatores e relegando o papel do Estado. A evidência disponível no dia de hoje não permite confirmar que isto esteja de fato ocorrendo. A ênfase na aplicação dos Princípios Orientadores tem se centrado nas declarações de respaldo político e mais recentemente na medição de progresso na aplicação. Nos últimos dois anos, uma série de eventos sociais e políticos (entre eles a inauguração de um processo intergovernamental para um tratado internacional sobre empresa e direitos humanos) chamaram a atenção para o tema da responsabilização legal da empresa em casos de abusos e o acesso das vítimas a um recurso e reparações efetivas.



Resumo Inglês:

Five years after the adoption of the Guiding Principles on business and human rights, it is necessary to attempt an assessment of the discourse and practice of States and other actors may seem too early to do so. The Guiding Principles aim to operate a paradigm shift in the performance of companies and how other actors work with companies, privileging multi-stakeholder perspectives and relegating the role of the state. The evidence available to date does not confirm that this is happening. The emphasis on the implementation of the Guiding Principles has focused on political support statements and more recently in measuring progress in implementation. In the past two years, a series of social and political events (including the opening of an intergovernmental process towards an international treaty on business and human rights) have pushed attention to the issue of legal ownership of the company in cases of abuse and access by victims to effective remedy and reparation.



Resumo Espanhol:

Cinco años después de la adopción de los Principios Rectores sobre las empresas y los derechos humanos, es necesario intentar una evaluación del discurso y la práctica de los Estados y otros actores aunque parezca muy pronto para hacerlo. Los Principios Rectores aspiran a operar un cambio de paradigma en la actuación de las empresas y la manera como otros actores trabajan con las empresas, privilegiando perspectivas multiactores y relegando el papel del Estado. La evidencia disponible al día de hoy no permite confirmar que esto esté ocurriendo. El énfasis en la aplicación de los Principios Rectores se ha centrado en las declaraciones de respaldo político y más recientemente en la medición de progreso en la aplicación. En los últimos dos años, una serie de eventos sociales y políticos (entre ellos la inauguración de un proceso intergubernamental hacia un tratado internacional sobre empresa y derechos humanos) han empujado la atención hacia el tema de la responsabilización legal de la empresa en casos de abusos y el acceso de las victimas a un recurso y reparación efectivas.