Neste texto apresento intensidades que me afetam no campo dos museus e da museologia: algumas maneiras pelas quais promovemos divergências de classes em algumas das suas performances e alguns motivos porque quando subalternizad@s e discriminad@s ocupam os seus espaços, quase sempre estão fazendo um papel menor ou um papel pior. A partir das âncoras apresentadas como tÃtulo, converso com produtoras e produtores de conhecimentos vindas e vindos das periferias e da Academia, especialmente autoras e autores pós-estruturalistas, das chamadas “filosofias das diferençasâ€.
In this text I introduce intensities that affect me in the museums and museology’s field: some manners in which we promove class divergences in some of your performances and some reasons why subalternized and discriminated when occupying theirs places are often making a smaller and inferior role. From the anchors presented as title I speak with producers of knowledge from the suburbs and the Academe specially pro-structuralists authors from the “philosophies of differenceâ€.