Série fotográfica produzida a partir de experimento utilizando meu sangue menstrual traduzido a partir de um microscópio construído pelos meus amigos e eu que utiliza a câmera do celular aplificada com uma lente de ponteira laser (chaveiro de 2 reais). Esta relação se deu graças à minha pesquisa de mestrado, etnografando o encontro entre as práticas hackers e o fazer científico, pensando-o como táticas de insistência em permanecer pesquisando - e vivendo - de forma alegre. Esse ensaio é vencedor do II Prêmio Mariza Correa de Antropologia Visual e é publicado em parceria com as Jornadas de Antropologia John Monteiro de 2018.