LUTA, AMOR E INSENSATEZ: RELEITURAS DO MITO LITERÁRIO DO CAVALEIRO ANDANTE

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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ISSN: 19838018
Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

LUTA, AMOR E INSENSATEZ: RELEITURAS DO MITO LITERÁRIO DO CAVALEIRO ANDANTE

Ano: 2019 | Volume: 12 | Número: 28
Autores: S. G. Simião
Autor Correspondente: S. G. Simião | [email protected]

Palavras-chave: cavaleiro andante, loucura, literatura comparada.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A obra Orlando Furioso (1532), de Ludovico Ariosto, foi uma das primeiras a romper com o modelo do mito do cavaleiro andante, transformando o protagonista Orlando que, por causa de sua obsessão por Angelica, despe-se e torna-se louco. Esta insensatez também é encontrada na obra de Miguel de Cervantes, Dom Quixote de la Mancha (1605), que por sinal, dialoga com Ariosto. Porém, desta vez, é o protagonista que escolhe ser louco, visando fugir da sua realidade pouco satisfatória. O objetivo deste trabalho é comparar essas personagens, tendo por base o mito literário do cavaleiro andante.



Resumo Espanhol:

L’opera Orlando Furioso (1532), di Ludovico Ariosto, è stata una delle prime a rompere con il modello del mito del cavaliere errante, trasformando il protagonista Orlando che, a causa della sua ossessione per Angelica, si spoglia e diventa pazzo. Questa follia è anche incontrata nell’opera di Miguel de Cervantes, Don Chisciotte della Mancia (1605), che a proposito, dialoga con Ariosto. Però, questa volta, è il protagonista che sceglie di essere pazzo, cercando di fuggire dalla sua realtà poco soddisfacente. Lo scopo di questo lavoro è paragonare questi personaggi, basandosi sul mito letterario del cavaliere errante.