Este artigo trata da realização de um breve levantamento literário sobre a atuação da música e da musicoterapia no campo da surdez. A percepção da música, muitas vezes, é mais acessível aos surdos do que a percepção de outros sons, sendo assim, torna-se necessário e indispensável pensar novas maneiras, novas tecnologias e novos instrumentos musicais quando um músico, professor de música ou musicoterapeuta se depara com esse publico. Para ampliar os meios de acesso à música por parte das pessoas surdas, é preciso romper com o pensamento de que estes são exclusivos da capacidade sensorial e física do ouvir, ou seja, dos chamados ouvintes.