MACINTOSH, NORMAN B. ET AL. ACCOUNTING AS SIMULACRUM AND HYPERREALITY: PERSPECTIVES ON INCOME AND CAPITAL. ACCOUNTING, ORGANIZATIONS AND SOCIETY. N. 25, 2000, P. 13–50.

Revista Processus de Estudos de Gestão, Jurídicos e Financeiros

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ISSN: 2178-2008
Editor Chefe: Jonas Rodrigo Gonçalves
Início Publicação: 01/10/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

MACINTOSH, NORMAN B. ET AL. ACCOUNTING AS SIMULACRUM AND HYPERREALITY: PERSPECTIVES ON INCOME AND CAPITAL. ACCOUNTING, ORGANIZATIONS AND SOCIETY. N. 25, 2000, P. 13–50.

Ano: 2016 | Volume: 8 | Número: 27
Autores: CANECA, Roberta Lira.
Autor Correspondente: CANECA, Roberta Lira. | [email protected]

Palavras-chave: accounting as simulacrum, capital, organizations and society.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo se baseia em duas linhas independentes da literatura – teoria das ordens de simulacros de Baudrillard e a teoria da contabilidade financeira – para investigar a informação em relatórios contábeis. Primeiramente, é feita uma descrição da contabilidade dos tempos antigos, quando os modelos contábeis eram tidos como referências inequívocas para os “reais” objetos ou eventos físicos ou sociais. Usa-se então a cronologia das “ordens de simulacros” de Baudrillard e seus conceitos de simulacro, hiper-realidade e implosão para interpretar mudanças historicamente     documentadas             nos relacionamentos entre modelos de referência da contabilidade e alguns enigmas contábeis atuais. A principal tese é que muitos modelos contábeis não se referem a objetos ou eventos reais e que a contabilidade não funciona muito de acordo com a lógica da representação transparente da informação econômica. Ao invés, a contabilidade crescentemente modela somente o que é por si só ummodelo.



Resumo Inglês:

The paper relies on two independent lines of literature - Baudrillard's theory of simulation orders and the theory of financial accounting - to investigate information in accounting reports. First, a description is made of accounting from ancient times, when accounting models were taken as unambiguous references to “real” physical or social objects or events. Baudrillard's “order of simulations” and his concepts of simulacrum, hyperreality, and implosion are then used to interpret historically documented changes in the relationships between accounting reference models and some current accounting puzzles. The main thesis is that many accounting models do not refer to real objects or events and that accounting does not work much according to the logic of transparent representation of economic information. Instead, accounting increasingly models only what is itself a model.