Em dezembro de 2019, foi descoberta uma doença causada pelo novo Coronavirus, chamada de COVID-19. Apesar de diversos estudos na área, pouco ainda se sabe sobre o tratamento e manejo desses pacientes. Por isso, este estudo em como objetivo analisar a produção científica referente a terapia com pronação em pacientes acometidos pelo COVID-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no banco de dados do Pubmed, em que se utilizou dos seguintes descritores: COVID-19, AND Prone Position, OR Pronation. Foram selecionados 11 artigos de um total de 469, publicados nos anos de 2019 e 2020. Segundo os estudos, o uso precoce da posição prona, realizada por pelo menos 12 horas por dia, diminui drasticamente a mortalidade nos pacientes com Síndrome Respiratória Aguda. Essa terapia, se praticada por 3 a 5 dias, e associada a uma pressão positiva expiratória final (PEEP) reduzida, demostrou-se benéfica para evitar a hiperinsuflação pulmonar desses pacientes. Também se considera o uso da Almitrina intravenosa, associada com a posição prona, responsável por aumentar a oxigenação do sangue na artéria em pacientes com pneumonia hipóxica precoce por COVID-19 e com insuficiência respiratória, podendo ser uma alternativa, ou tratamento adjuvante para insuficiência respiratória aguda por COVID-19. Porém, apesar da efetividade desse método de tratamento, alguns cuidados e efeitos colaterais dessa posição devem ser considerados, pois há pessoas que são mais responsivas a essa mudança de posição.
The climacteric period is a natural phase of life that normally occurs around the age of 40, and can extend to 65. It can be accompanied by a set of biopsychosocial transformations, which can considerably influence interpersonal relationships. This study aimed to understand the existential aspects of the climacteric experience by women health professionals and the influence of the symptoms of this period on professional relationships. This is an exploratory, descriptive study, with a qualitative approach to data treatment and analysis. For this, 12 women aged between 40 and 65 years were interviewed, in June and July 2019. Women in the early climacteric period and hysterectomized were excluded from the investigation. The instruments used were: a semi-structured interview script with fifteen questions and the Blatt & Kuperman Menopausal Index (BKMI). The latter was able to identify and classify climacteric period symptoms as mild, moderate and intense. Bardin's content analysis was used as the data observation method. This study was approved with CAAE 08331219.5.0000.5179. After analysis, two categories were created - hot flushes or hot flashes as a risk factor for depression and indisposition or lack of sexual desire as an expression of low self-esteem. Given the relevance of the climacteric syndrome, the symptoms identified through the BKMI and referred by women during the interviews, as well as the experience of each one, can influence personal relationships in the work environment.