MANUEL BANDEIRA E LUCIANO DE CRESCENZO COMO RECRIADORES INTERTEXTUAIS

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

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ISSN: 19838018
Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

MANUEL BANDEIRA E LUCIANO DE CRESCENZO COMO RECRIADORES INTERTEXTUAIS

Ano: 2018 | Volume: 11 | Número: 25
Autores: M. C. T. Ramos
Autor Correspondente: M. C. T. Ramos | [email protected]

Palavras-chave: Manuel Bandeira, Luciano De Crescenzo, intertextualidade, recriação.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No presente estudo, apresentamos dois escritores que criaram por meio do diálogo intertextual: o brasileiro Manuel Bandeira (1886-1968) e o italiano Luciano De Crescenzo (1928). De Manuel Bandeira enfocamos o diálogo intertextual criador e re-criador em suas poesias, focando na análise da construção intertextual do poema “Antologia”, por meio da intertextualidade restrita ou autotextualidade. De Luciano De Crescenzo consideramos três romances: Elena, Elena, amore mio; Nessuno e Ulisse era un fico, para nos determos rapidamente no terceiro e analisar nele a reescritura do mito de Ulisses, já empreendida por De Crescenzo, com base no diálogo intertextual com os textos homéricos, em Nessuno. Nós nos apoiamos em considerações de Rosenbaum (1993), Thomazello-Ramos (1994), Ramos & Nigro (1998), Ramos & Bellissimo (2017), Sant’Anna (1988) e Dallembach (1979), para confrontarmos as homologias existentes entre as construções intertextuais dos dois autores estudados.