Este artigo analisa, de forma crítica e em paralelo com a religião, a crença das pessoas nas empresas e na possível satisfação que essa “igreja industrial/comercial” proporciona (e deixa de proporcionar). Também é abordada a relação entre pessoas e empresas contemporâneas sob o foco de pensamentos do filósofo Nicolau Maquiavel.
This article examines, critically and in parallel with religion, the belief of people in companies and the possible satisfaction that this “industrial/commercial church” provides (and fails to provide). It is too broach the relationship between people and companies, according to the thoughts of the philosopher Niccolo Machiavelli.