O artigo apresenta a interpretação construída pela Filosofia da Libertação de Enrique Dussel sobre os principais aspectos da subsunção (e superação dialética) da filosofia hegeliana pelo materialismo histórico de Marx. Identifica duas fases significativas de ruptura fundamental, a primeira iniciada a partir de outubro de 1843, e a segunda representada pela “virada” teórica configurada no chamado “último Marx”.
The article presents the interpretation constructed by Enrique Dussel’s Philosophy of Liberation on the main aspects of the subsumption (and dialectical superation) of hegelian philosophy by Marx's historical materialism. It identifies two significant phases of fundamental rupture, the first started in october of 1843, and the second represented by the theoretical “turn” configured by the so-called “last Marx”.