Neste artigo focalizo como uma histórica gramática de gênero instituiu e constituiu uma polarização entre homem/macho/ativo/dominante versus bicha/passiva/efeminada/submissa, e assim problematizar como esses constructos contribuem na produção de históricas experiências de masculinidades. Para isso, analiso a matéria “gay-macho†no jornal Lampião da Esquina e algumas práticas das performances artÃsticas do grupo teatral Dzi Croquettes, no intuito de exemplificar como a masculinidade é um constructo frágil, datado e passÃvel de reinvenção.
In this article I focus on as a historical grammar of gender instituted and constituted a polarization between man and male/dominant/active versus passive/effeminate/fag/submissive, and so discuss how these constructs contribute in the production of historical experiences of masculinities. For this, I analyze the matter “gay- male†in Journal Lampião of Esquina and some practices of the artistic performances of the theater group Dzi Croquettes in order to exemplify how masculinity is a fragile construct, dated and capable of reinvention.