Trata-se de um relato de experiência de uma moradora de Brumadinho, professora de direito ambiental e ativista na causa de direitos ambientais. Não se pretende aqui esgotar o tema e/ou torná-lo estritamente acadêmico, mas, pelo contrário, trazer a tona a emergência de um debate em diversas searas, inclusive na academia. Nesse sentido, apresenta-se aqui o desenrolar do desastre-crime um mês após o ocorrido, quem tem sido os participantes e como tem sido o diálogo com os atingidos.