Objetivos: descrever e discutir o papel da medicação antirretroviral no cotidiano das pessoas vivendo com HIV. Método: qualitativo, descritivo. Entrevistas com 49 pessoas que vivem com HIV. Técnica de análise de conteúdo lexical, com auxílio do software Iramuteq 0.7 alpha 2. Resultados: a medicação antirretroviral é vista pelos participantes do estudo como uma segunda chance para a vida, onde a adesão a terapia medicamentosa oferece possibilidades de uma vida boa, com qualidade e longevidade. Ancorados na esperança que ressignifica o olhar sobre a síndrome, para além das limitações da mesma percebendo a oportunização de novos caminhos principalmente pela medicalização. Conclusão: Os resultados mostram que os indivíduos entendem o tratamento como uma segunda chance para a vida, não é a cura mas permite uma maior expectativa de vida e melhor qualidade de vida, mas que para tal precisam participar ativamente da gestão do seu autocuidado, aderindo a terapia medicamentosa
Objectives: To describe and discuss the role of antiretroviral medication in the daily lives of people living with HIV. Method: qualitative, descriptive. Interviews with 49 people living with HIV. Lexical content analysis technique, with the aid of Iramuteq 0.7 alpha 2 software. Results: Antiretroviral medication is seen by study participants as a second chance for life, where adherence to drug therapy offers possibilities for a good life, quality and longevity. Anchored in the hope that reframes the look on the syndrome, beyond its limitations realizing the opportunity of new ways mainly by medicalization. Conclusion: The results show that individuals understand treatment as a second chance for life, it is not a cure, but it allows longer life expectancy and better quality of life, but they need to actively participate in the management of their self-care, adhering to it. drug therapy.
Objetivos: describir y discutir el papel de la medicación antirretroviral en la vida diaria de las personas que viven con el VIH. Método: cualitativo, descriptivo. Entrevistas con 49 personas que viven con el VIH. Técnica de análisis de contenido léxico, con la ayuda del software Iramuteq 0.7 alpha 2. Resultados: los participantes del estudio consideran que la medicación antirretroviral es una segunda oportunidad para la vida, donde la adherencia a la terapia farmacológica ofrece posibilidades para una buena vida, con calidad y longevidad. Anclado en la esperanza que le da un nuevo significado a la mirada sobre el síndrome, más allá de las limitaciones del mismo, aprovechando la oportunidad de nuevos caminos principalmente a través de la medicalización. Conclusión: Los resultados muestran que las personas entienden el tratamiento como una segunda oportunidad de vida, no es una cura, pero permite una mayor esperanza de vida y una mejor calidad de vida, pero para eso necesitan participar activamente en el manejo de su autocuidado, adhiriéndose Terapia farmacológica.