Foram analisados no artigo os espetáculos Ítaca (2018) e O agora que demora (2019), criados pela encenadora Christiane Jatahy. Enquanto teatros performativos, híbridos e políticos transitam entre zonas artísticas, culturais e geográficas de fronteira. No uso de testemunhos de refugiados e na criação de arquivos documentais os dois trabalhos se relacionam a alguns pressupostos definidos por Rebecca Schneider como atos e modos incorporados de memória.
The text analyzes the spectacles Ítaca [Ithaca] (2018) and O agora que demora The now that’s delayed (2019), created by the director Christiane Jatahy. Recognized for the creation of a performative, hybrid and political theatre, the artist transits between cultural and geographical frontier zones. Based on assemblages and repetitions the artist's performative practices relate to certain proposals defined by Rebecca Schneider, especially the conception of “archives as act” and embodied modes of memory.
En el artículo se analizan los espectáculos Ítaca (2018) y O agora que demora (2019), creados por la directora Christiane Jatahy. Como teatros performativos, híbridos y políticos, transitan entre fronteras artísticas, culturales y geográficas. En el uso de testimonios de refugiados y la creación de archivos documentales, las dos obras se relacionan con algunos supuestos definidos por Rebecca Schneider como actos y modos de memoria encarnados.