MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES SIMBÓLICAS NOS DISCURSOS DE FRONTEIRA

Revista de Estudos Acadêmicos de Letras

Endereço:
Av. Tancredo Neves, 1095 - Cavalhada
Cáceres / MT
78200000
Site: http://periodicos.unemat.br/index.php/reacl
Telefone: (65) 3221-0000
ISSN: 2358-8403
Editor Chefe: Taisir Mahmudo Karim
Início Publicação: 30/06/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES SIMBÓLICAS NOS DISCURSOS DE FRONTEIRA

Ano: 2015 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Luís César Castrillon Mendes, Olga Maria Castrillon-Mendes
Autor Correspondente: Luís César Castrillon Mendes | [email protected]

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto objetiva analisar um lugar social: a Fronteira Oeste, no contexto das demarcações dos limites territoriais, por parte da Coroa lusitana, junto aos vizinhos espanhóis, a partir da segunda metade do século XVIII. Pretende-se também fazer algumas considerações acerca do conflito armado que envolveu a Tríplice Aliança e a República do Paraguai (1864-70). Para tal Operação Historiográfica que, para efeitos destas reflexões, pode ser vista também como literária, selecionamos como fio condutor, três objetos históricos: o Marco do Jauru, símbolo de um desses tratados; a Rua da Tapagem, uma das inúmeras ruas que fazem referência a episódios da referida guerra e a Retirada da Laguna, narrativa elaborada durante a guerra e que se tornou uma de suas principais referências.