Este trabalho tem por objetivo (re)ler o romance Mil rosas roubadas (2014) de Silviano Santiago a partir, essencialmente, do conceito de memória não enquanto lembrança, mas como esquecimento. Para isso, me utilizo de uma metodologia eminentemente bibliográfica assentada na Crítica biográfica fronteiriça que, em linhas gerais, congrega tanto os Estudos Pós-coloniais quanto os Crítico-biográficos. Proponho, nesse sentido, trabalhar as discussões memorialísticas com base não no ato de lembrar, mas no de esquecer ao passo que me valho das minhas/nossas Mil rosas roubadas para ilustrar as reflexões corroboradas.
This work aims to (re)read Silviano Santiago's novel Mil rosas roubadas (2014) based, essentially, on the concept of memory not as a remind, but as forgetfulness. For this, I use an eminently bibliographical methodology based on the Frontier biographical critique, which, in general terms, brings together both Postcolonial Studies and Critical-biographical. I propose, in this sense, to work on memorialist discussions based not on the act of remembering, but on forgetting, while I use my/our Mil rosas roubadas to illustrate the corroborated reflections.
El objetivo de este trabajo es (re)leer la novela de Silviano Santiago Mil rosas roubadas (2014), basada esencialmente en el concepto de la memoria no como un recuerdo, sino como un olvido. Para ello, utilizo una metodología eminentemente bibliográfica basada en la crítica biográfica fronteriza, que, en términos generales, reúne a ambos estudios postcoloniales y crítica-biográfica. En este sentido, propongo trabajar en discusiones conmemorativas basadas no en el acto de recordar, sino en olvidar, mientras uso mis/ nuestras Mil rosas robadas para ilustrar las reflexiones corroboradas.