Este artigo analisa o texto contemporâneo como proposta de um arranjo cênico para expor o trabalho formativo da linguagem quando encontra o ser humano e passa por seu corpo na concretude dos corpos dos atores. Ele exemplifica essa visão por meio de uma leitura estrutural e temática de dois exemplos da dramaturgia textual brasileira: Vida de Márcio Abreu e Pinokio de Roberto Alvim.