A Filosofia como disciplina sofreu muitas idas e vindas na educação brasileira, seja por conta da legislação, seja por questões ideológicas e governamentais. Somente em 2008 é que se firmou como obrigatória no ensino médio, por meio da lei 11684. Ela objetiva em levar o aluno a construir conceitos e conseguir autonomia posteriormente. Contudo, há várias possibilidades pedagógicas acerca de como ensiná-la. Por muito tempo, se usou as metodologias tradicionais. Hoje, entretanto, as metodologias ativas são uma excelente alternativa de se atingir tal objetivo, por usarem o protagonismo do aluno como o principal método de ensino. Diante disso, buscou-se analisar dois livros didáticos de Filosofia em amplo uso no estado de São Paulo, a fim de verificar a presença de tais formas de ensinar. Não foi constatado muitos elementos ativos, pois o ensino filosófico ainda é calcado na linha francesa tradicional. Em tempos hipermodernos, é necessária uma remodelação nos métodos de ensinos, com mais eficácia e pertinência à geração atendida.
Philosophy as a discipline has suffered many comings and goings in Brazilian education, whether because of legislation or ideological and governmental issues. It was only in 2008 that it became mandatory in high school, through law 11684. It aims to lead the student to build concepts and achieve autonomy later. However, there are several pedagogical possibilities on how to teach it. For a long time, traditional methodologies were used. Today, however, active methodologies are an excellent alternative to achieve this goal, because they use the student's protagonism as the main teaching method. In view of this, we sought to analyze two textbooks on Philosophy in wide use in the state of São Paulo, in order to verify the presence of such ways of teaching. Not many active elements were found, since philosophical teaching is still based on the traditional French line. In hypermodern times, a remodeling of teaching methods is necessary, with more efficiency and relevance to the generation attended.
La filosofía como disciplina ha sufrido muchas idas y venidas en la educación brasileña, ya sea por la legislación o por cuestiones ideológicas y gubernamentales. Sólo en 2008 se hizo obligatorio en la escuela secundaria, a través de la ley 11684. Su objetivo es llevar al estudiante a construir conceptos y lograr la autonomía más tarde. Sin embargo, hay varias posibilidades pedagógicas sobre cómo enseñarlo. Durante mucho tiempo se utilizaron metodologías tradicionales. Sin embargo, hoy en día, las metodologías activas son una excelente alternativa para lograr este objetivo, ya que utilizan el protagonismo del estudiante como principal método de enseñanza. En vista de esto, buscamos analizar dos libros de texto de Filosofía de amplio uso en el estado de São Paulo, para verificar la presencia de tales formas de enseñanza. No se encontraron muchos elementos activos, ya que la enseñanza filosófica se basa todavía en la línea tradicional francesa. En tiempos hipermodernos, es necesaria una remodelación de los métodos de enseñanza, con más eficiencia y relevancia para la generación atendida.