O início do século XX foi marcado pela intensa evangelização das recém-povoadas regiões do interior do Paraná. Neste mesmo contexto, há o desenvolvimento das maiores denominações pentecostais no país. A partir da década de 1940, as Santas Missões Populares dos Freis Capuchinhos possuíam como característica impedir o avanço evangélico na região, empreendendo cruzadas antiprotestantes junto ao povo. Os mesmos encontraram um discurso anticatólico nas maiores correntes do ramo protestante pentecostal, em especial a Assembleia de Deus e a paranaense Congregação Cristã no Brasil. Somente com o Concílio Vaticano II (1962- 1965), e seus desdobramentos a partir de 1968, que houve uma mudança de entendimento missionário e elaboração de um novo itinerário.