O desconstrutivismo surge como uma estratégia originária do filósofo do século XX, Jacques Derrida, a qual tem como base desierarquizar conceitos demasiadamente estruturados. O mesmo tem sua origem na literatura, mas seus conceitos foram traduzidos a diversas áreas, como cinema, arquitetura e design. Dessa forma, a presente pesquisa tem como questão norteadora de que forma a moda apropria-se do desconstrutivismo de Derrida para a criação de coleções. Objetiva compreender os conceitos e as características do desconstrutivismo e da moda desconstrutivista, por meio de uma breve análise do trabalho de estilistas como Martin Margiela, Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo (à frente da marca Comme des Garçons), Issey Miyake e Jum Nakao. A natureza da pesquisa é básica, com o procedimento técnico classificado como pesquisa bibliográfica, a partir de autores como Derrida (1967), Vasconcelos (2003) e Loscialpo (2011). Percebe o desconstrutivismo como um movimento iniciado nos anos 1980, como crítica a própria compreensão da moda, onde antigos conceitos já consolidados podem, e devem, ser desmontados, repensados/reformulados.
Deconstructivism emerges as an original strategy of the twentieth century, with Jacques Derrida, a hierarchical base of a hierarchy of concepts. Oneself, has its origin in the literature, but its concepts have been translated to diverse areas, like cinema, architecture and design. Thus, the present research has as a guiding question how fashion appropriates the deconstructivism of Derrida for the creation of collections, therefore. Aims to understand the concepts and characteristics of deconstructivism and deconstructivist fashion, through from a brief analysis of the work of designers such as Martin Margiela, Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo (ahead of the Comme des Garçons brand), Issey Miyake and Jum Nakao. The nature of the research is basic, with the technical procedure classified as bibliographic research, based on authors such as Derrida (1967), Vasconcelos (2003) and Loscialpo (2011). Perceive the deconstructivism as a movement begun in the 1980s, as a criticism of the understanding of fashion itself, where old concepts already consolidated can and should be disassembled, repeated and/or reinterpreted.