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ISSN: 2175-6783
Editor Chefe: Ana Fatima Carvalho Fernandes
Início Publicação: 10/01/2000
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Ciências da Saúde

Monitoring of postoperative complications in the home environment

Ano: 2020 | Volume: 21 | Número: Não se aplica
Autores: A. F. L. Sousa, P. R. S. Hermann, I. Fronteira, D. Andrade
Autor Correspondente: Á. F. L. Sousa | [email protected]

Palavras-chave: Surgical Procedures, Operative; Postoperative Complications; Epidemiological Monitoring; Infection; Home Nursing.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivo: propor uma diretriz de monitorização de complicações pós-operatórias de pacientes no ambiente domiciliar. Métodos: pesquisa desenvolvida por meio da técnica Delphi com 45 profissionais de saúde brasileiros. Utilizaram-se o Google Forms para coleta de dados e a escala Likert para fins de consenso. Os dados foram analisados utilizando técnicas qualitativas (análise de conteúdo) e quantitativas (análise de frequências e percentuais). Resultados: foram elencadas 16 complicações elegíveis para serem utilizadas no monitoramento de pacientes cirúrgicos no pós-alta, sinais e sintomas a serem observados, frequência e tempo de monitoramento. De acordo com os juízes, é necessário o monitoramento, ao menos uma vez por dia (68,8%), do egresso cirúrgico. O tempo máximo de monitoramento apresentou variação de 48 horas até 30 dias, no caso de risco de infecção. Conclusão: a diretriz se mostra válida para ser usada na detecção de complicações em egressos cirúrgicos no domicílio e antever a necessidade de reinternação.



Resumo Inglês:

Objective: to propose a guideline for monitoring postoperative complications in patients in the home environment. Methods: research developed using the Delphi technique with 45 Brazilian health professionals. Google Forms were used for data collection and a Likert scale was used for consensus purposes. The data were analyzed using qualitative (content analysis) and quantitative (frequency and percentage analysis) techniques. Results: sixteen complications eligible to aid in the monitoring of surgical patients after discharge were listed, as well as signs and symptoms to be observed, and frequency and time of monitoring. According to the judges, surgical patients must be monitored at least once a day (68.8%). The maximum monitoring time varied from 48 hours to 30 days in case of risk of infection. Conclusion: the guideline is valid to be used to detect complications in surgical patients in the home environment and to anticipate the need for readmission.