A partir do conceito de “montagemâ€, tomado de Georges Didi-Huberman, em suas
releituras de Walter Benjamin e Aby Warburg, este artigo busca refutar a visão corrente
na bibliografia especializada sobre o claustro românico de Moissac de que lhe faltaria
uma “ordenação lógica†para seus capitéis. Ao contrário, mostraremos como este “lugar
de imagens†é resultado de várias “montagens topo-lógicasâ€.
Based on George Didi-Huberman’s concept of “montageâ€, developed in his reading
of Walter Benjamin and Aby Warburg, this article intends to refute the specialized
bibliography on the cloister of Moissac that denies the existence of a logical order for
its capitals. On the contrary, it will be demonstrated that this “place of images†is the
result of several “topo-logical montagesâ€.