Morfometria carposeminal e germinação de Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. pré-embebida em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA

Iheringia Série Botânica

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ISSN: 0073-4705
Editor Chefe: Lezilda Carvalho Torgan
Início Publicação: 31/12/2003
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Botânica

Morfometria carposeminal e germinação de Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl. pré-embebida em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA

Ano: 2012 | Volume: 67 | Número: 2
Autores: Ricardo Oliveira Batista, Jefferson Ricardo Sapatini, Aline Cristine Curiel, Thiago de Souza-Leal, Renato Luís Bertin, Cristiano Pedroso-de-Moraes
Autor Correspondente: R. O. Batista, J. R. Sapatini, A. C. Curiel, T. S. Leal, R. L. Bertin, C. P. Moraes | [email protected]

Palavras-chave: sementes recalcitrantes, giberelina, ipê-roxo, produção vegetal

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tabebuia impetiginosa ocorre amplamente no Brasil e, devido às características de suas sementes, apresenta baixa taxa germinativa. O presente trabalho objetivou realizar a morfometria carposeminal e avaliar a germinação desta espécie pela pré-embebição das sementes em diferentes períodos de exposição e concentrações de GA3. Testou-se, a 30° C, cinco concentrações (5, 10, 20, 40 e 530 mg.L-1) e três períodos de embebição (60, 120 e 180 minutos). Foram avaliadas a germinabilidade, Indice de Velocidade de Germinação (IVG), Tempo Médio de germinação (TM) e a porcentagem de Deterioramento das Sementes (SD). As características biométricas de frutos e sementes remetem à dispersão anemocórica. A giberelina estimulou a germinação na combinação de 40 mg.L'1 ou 80 mg.L-1 com 60 minutos de embebição, inibindo-a quando esse tempo foi ultrapassado. O tempo de 120 minutos em concentrações de 20 e 40 mg.L-1 aumentaram o índice de velocidade de germinação. Altas concentrações de GA3 a 180 minutos causaram maior deterioração das sementes.