Pretende-se perquirir as determinações históricas da crise estrutural do capital, com atenção à s suas manifestações especÃficas na particularidade brasileira. Ao mesmo tempo, intenta-se compreender os desdobramentos do movimento estudantil, evidenciando o passado combativo de suas organizações alinhadas com a agenda de luta da classe trabalhadora em contraste com seu recente recuo e esboroamento. Neste esteio, chama-se a atenção para a projeção alcançada recentemente pelos debates sobre lgbtfobia, machismo e racismo nas contendas polÃticas, no interior do movimento, sublinhando a necessidade de uma orientação classista nestes debates. Ao fim e ao cabo, busca-se perceber em que medida as mudanças sociais engendradas em diferentes momentos do capitalismo interferem nas organizações estudantis.