Este estudo baseia-se em pesquisa realizada na UERJ, no período de 2010 a 2012, com jovens lésbicas. Reafirmou-se, nos resultados dessa pesquisa, a observação de que uma das inconsistências do controle sobre a sexualidade encontra-se na dicotomização de formas de vivenciá-las, submetendo-as a classificações que as polarizam e opõem.