MULHERES NA INDÚSTRIA TÊXTIL FORMAL CEARENSE – 2000/2007/2014

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

MULHERES NA INDÚSTRIA TÊXTIL FORMAL CEARENSE – 2000/2007/2014

Ano: 2017 | Volume: 19 | Número: 38
Autores: Priscila de Souza Silva, João Gomes da Silva, Walas Wedel Martins de Santana, Silvana Nunes de Queiroz
Autor Correspondente: Priscila de Souza Silva | [email protected]

Palavras-chave: Mulheres, Indústria Têxtil, Ceará.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo desse artigo é analisar a evolução recente da participação feminina e masculina na indústria têxtil formal cearense, nos anos 2000, 2007 e 2014. Para tanto, traça-se o perfil sociodemográfico e socioeconômico das trabalhadoras e dos trabalhadores, procurando verificar se houve avanços ou retrocessos na inserção em tal atividade. A Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e do Emprego, é a principal fonte de informações. Os principais resultados apontam, no interim analisado, aumento na quantidade de indústrias têxteis instaladas no Ceará. Quanto ao perfil dos empregados, os dados revelam que as vagas são majoritariamente ocupadas pelo sexo feminino (60,48%), com idade entre 30 a 39 anos, com o ensino médio completo até o superior incompleto, sendo que eles possuem ligeiramente melhor qualificação em relação as mulheres. Ademais, elas permanecem de um a três anos no mesmo emprego, enquanto eles menos de um ano. Quanto aos rendimentos, constata-se concentração de indivíduos (homens e mulheres) ganhando de 1 a 2 salários mínimos. Porém, quando comparado os rendimentos mais elevados com o nível de instrução, as mulheres estão em pior situação, mesmo quando possuem a mesma escolaridade.