MULHERES, TRABALHO E EDUCAÇÃO: ENTRE A DOMINAÇÃO E O DISCURSO DEMOCRÁTICO
Revista de Estudos em Educação e Diversidade
MULHERES, TRABALHO E EDUCAÇÃO: ENTRE A DOMINAÇÃO E O DISCURSO DEMOCRÁTICO
Autor Correspondente: Gisele Cristine da Silva Dantas | [email protected]
Palavras-chave: Pedagogia crítica. Gestão democrática. Relações de gênero. Autoritarismo. Dominação.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Este artigo objetiva discutir as implicações do autoritarismo e de seus modelos de gestão na sociedade brasileira sob o trabalho, as mulheres e as instituições, na perspectiva da pedagogia crítica e da psicodinâmica do trabalho. Realizou-se revisão crítica de literatura como metodologia. Nas sociedades ocidentais há preponderância de práticas autoritárias em detrimento do discurso participativo e democrático, interditando o arbítrio e o exercício da cidadania. Mulheres e segmentos sociais são os mais silenciados e excluídos da cena política. A pedagogia crítica, por meio da conscientização, se mantém como um sopro de inspiração humana.
Resumo Inglês:
This article aims to discuss the implications of authoritarianism and its management models in the Brazilian society regarding work, women and institutions, from the perspective of critical pedagogy and the psychodynamics of work. A critical literature review wascarried out as methodology. In Western societies there is a preponderance of authoritarian practices due to the participatory and democratic discourse, which prohibits arbitrary and the exercise of citizenship. Women and social segments are the most silenced and excluded ones from the political scene. Critical pedagogy, through awareness, remains a breath of human inspiration.
Resumo Espanhol:
Este artículo tiene como objetivo discutir las implicaciones del autoritarismo y sus modelos de gestión en la sociedad brasileña sobre el trabajo, las mujeres y las instituciones, desde la perspectiva de la pedagogía crítica y la psicodinámica del trabajo. Se realizó una revisión crítica de la literatura como metodología. En las sociedades occidentales hay un predominio de prácticas autoritarias, en detrimento del discurso participativo y democrático, que prohíbe la arbitrariedad y el ejercicio de la ciudadanía. Las mujeres y los segmentos sociales son los más silenciados y excluidos del escenario político. La pedagogía crítica, a través de la concienciación, sigue siendo un soplo de inspiración humana.
