O texto escrito a quatro mãos se propõe a dialogar com as várias questões apresentadas no artigo de Girlene Chagas Bulhões “As louças de vovó, o prato do garimpeiro, a altura dos olhos e nuvens; abelhas, formigas, seleção e seletividade; patrimônio, fratrimônio, a casa da princesa do Seu Tição e o Museu do Djhair; a cabeça
da Medusa, árvores, rizomas, afetos, afetividades e bem viver; coleções, acervos, Musgo e outras performances museaisâ€. O “ocultamento†do papel da mulher na vida pública e na polÃtica por que a sua performance está submetida a ser a alma feminina por detrás do homem poderoso, carismático, polÃtico, senhor do Museu, é o primeiro tema. E o museu de arte que contribui para formação de um espaço hibrido entre a diversão pública e uma loja de departamento sem, todavia, dispor do conceito primoroso das duas. E nos dois espaços alijados e ignorados, aqueles que são identificados como “diferentesâ€.