Em tempos de capitalismo cognitivo, de produção imaterial e de trabalho vivo, o valor não se encontra mais materializado em objetos capturados por nossas instituições de memória. Reside, na verdade, no comum linguÃstico, cultural, afetivo, relacional, comunicacional, cooperativo produzido no território pela (e produtor da) multidão contemporânea: uma “informação biopolÃtica†que põe em xeque os museus como nós os conhecemos.