Mutagenic Evaluation of Fluoxetine and Fluoxetine-Galactomannan Complex Through the Analysis of Chromosomal Aberrations in Human Peripheral Leukocytes and Salmonella typhimurium/Microssome Assay
Journal of Health & Biological Sciences
Mutagenic Evaluation of Fluoxetine and Fluoxetine-Galactomannan Complex Through the Analysis of Chromosomal Aberrations in Human Peripheral Leukocytes and Salmonella typhimurium/Microssome Assay
Autor Correspondente: Érica Rayanne Mota da Costa | [email protected]
Palavras-chave: fluoxetine, galactomannan; mutagenicity, chromosomal aberrations, salmonella typhimurium /microsome assay
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Objetivos: avaliar o potencial mutagênico da fluoxetina e da fluoxetina-galactomanana. Métodos: Teste de aberração cromossômica e ensaio de mutagenicidade de Salmonella typhimurium /microssoma. Resultados: a fluoxetina (250 μg/mL) pode causar quebras cromossômicas de leucócitos tratados e aumentar a frequência de reversão das cepas testadoras de S. typhimurium /microssoma apenas na concentração mais alta (5 mg/mL), enquanto a fluoxetina encapsulada em galactomanano não causou essas alterações (leucócitos e cepas de S. typhimurium). Conclusão: a fluoxetina mostrou um efeito mutagênico detectável apenas em altas concentrações em modelos eucarióticos e procarióticos. Além disso, o complexo fluoxetina/galactomanan, neste primeiro momento, evitou a mutagenicidade atribuída à fluoxetina, ressaltando que o presente processo de encapsulamento pode ser uma alternativa na prevenção desses efeitos in vitro.
Resumo Inglês:
Objectives: The purpose of this study was to evaluate the mutagenic potential of fluoxetine and fluoxetine-galactomannan. Methods: Chromosomal aberration test and Salmonella typhimurium/microsome mutagenicity assay. Results: The results showed that fluoxetine (250 μg/mL) can cause chromosomal breaks of treated leukocytes and increase the frequency of reversion of the tester strains of S. typhimurium / microsome assay only at the highest concentration (5 mg/mL), while fluoxetine encapsulated in galactomannan did not cause these changes (leukocytes and S. typhimuriums strains). Conclusion: In summary, fluoxetine showed a mutagenic effect detectable only at high concentrations in both eukaryotic and prokaryotic models. Furthermore, the fluoxetine/galactomannan complex, in this first moment, prevented the mutagenicity attributed to fluoxetine, emphasizing that the present encapsulation process can be an alternative in preventing these effects in vitro.