O objetivo do artigo é estudar sobre a importância da apuração e checagem jornalística para o combate da desinformação durante a pandemia do coronavírus e contribuir com a discussão sobre fake news a partir do estudo de cinco peças de desinformação que circularam no Brasil em março de 2020. As peças estudadas foram escolhidas a partir da leitura da reportagem Epidemia de Fake News, noticiada na Agência Pública, pois essas foram consideradas receitas milagrosas ou teorias da conspiração de grande circulação nas redes sociais. Os sites de checagem consultados para verificação desse material foram Fato ou Fake (G1), Aos Fatos (Agência de checagem), Lupa (Folha de S. Paulo). O referencial bibliográfico se baseia nos estudos de Bill Kovach e Tom Rosenstiel (2004), Jean Charron e Jean de Bonville (2016), Mar Fontcuberta (2006), entre outros.
The objective is to study the importance of investigating and checking journalism to combat disinformation during the coronavirus pandemic and to contribute to the discussion on fake news based on the study of five pieces of disinformation that circulated in Brazil in March 2020. The pieces studied were chosen from the reading of the report Epidemic of Fake News, reported in Agência Pública, as these were considered miraculous recipes or conspiracy theories of great circulation on social networks. The checking sites consulted for verification of this material were Fato or Fake (G1), Aos Fatos (Checking Agency), Lupa (Folha de S.Paulo). The bibliographic reference is based on the studies of Bill Kovach and Tom Rosenstiel (2004), Jean Charron and Jean de Bonville (2016), Mar Fontcuberta (2006) and others.
El objetivo del artículo es estudiar la importancia de investigar y verificar el periodismo para combatir la desinformación durante la pandemia de coronavirus y contribuir a la discusión sobre noticias falsas basadas en el estudio de cinco piezas de desinformación que circularon en Brasil en marzo de 2020. Las piezas estudiadas fueron elegidas de la lectura del informe Epidemia de Notícias Falsas, publicado en la Agencia Pública, ya que se consideraban recetas milagrosas o teorías de conspiración de gran circulación en las redes sociales. Los sitios de verificación consultados para la verificación de este material fueron Fato ou Fake (G1), Aos Fatos (Agencia de verificación), Lupa (Folha de S.Paulo). La referencia bibliográfica se basa en los estudios de Bill Kovach y Tom Rosenstiel (2004), Jean Charron y Jean de Bonville (2016), Mar Fontcuberta (2006), entre otros.