O presente artigo traz relatos de experiências vividas no hospital a partir do olhar de uma palhaça que inicia sua trajetória na rua, vai para a Universidade, passa pela docência e hoje pesquisa em um hospital. A partir dos relatos - chamados de relatórios bobológicos – fez-se uma reflexão sobre a potência transformadora da palhaçaria enquanto ferramenta de subversão, seja qual for o ambiente escolhido de atuação. O primeiro relatório bobológico é da primeira visita ao hospital, visita de “cara limpa” (sem estar de palhaça), e os dois últimos relatórios são após quase um ano de atuação.
This paper presents a clown woman's experience of life in the hospital as a result of her journey on the street, her time at the university, and today as a researcher and teacher in a hospital. Based on the reports - called bobological reports - a reflection was made on the transforming power of clowning as a tool of subversion, whatever the performance environment. The first bobological report is based on the first visit to the hospital, a “clean face” visit (without acting as a clown), and the last two reports are after almost a year of acting.
Este artículo presenta los relatos de las experiencias vividas en el hospital según la mirada de una mujer payasa que inició su trayectoria en la calle, después ingresó en la Universidad, se dedicó a la docencia y en la actualmente hace un labor de investigación artística en un hospital. A partir de los reportajes -llamados reportajes bobológicos- se hizo una reflexión sobre el poder transformador del clown como herramienta de subversión , independiente del ámbito de actuación elegido. El primer reportaje bobológico es la primera visita al hospital, una visita de “cara limpia” (sin ser payaso), y los dos últimos son de casi un año después de actuar.