Observando o processo ensino/aprendizagem que as professoras indÃgenas de uma aldeia douradense atravessam, com relação à realidade enfrentada fora do seu ambiente natural ao serem encaminhados para escolas não-indÃgenas, é fatÃdico que muitos apresentam grandes dificuldades em respeito ao relacionamento entre alunos indÃgenas/alunos não-indÃgenas e algumas vezes entre alunos indÃgenas/professores, são muitos os casos relacionados a preconceito e repressão pelo fato de o aluno ser advindo de aldeias, sendo considerado como uma pessoa diferente (e talvez inapta) com relação aos que não o são. Dessa forma, este fator em muito contribui para a desistência e reprovação dos alunos não-indÃgenas enfatizando a velha afirmativa de que os indÃgenas não conseguem acompanhar o estudo de maneira equilibrada com os não-indÃgenas, fato este que eles assumem para si como uma verdade, no entanto, sabemos que não é assim que o processo se desenvolve.
Observing the process of teaching and learning that the natives teachers of a village
Dourados city traverse, in relation to the reality faced outside their natural environment being
sent to non-Indian schools, it is fateful that many have great difficulty in regard to the
relationship between indigenous students / non-indigenous students and sometimes between
indigenous students / teachers, there are numerous cases related to prejudice and repression
because the student is arising out of villages, being considered as a different person (and
perhaps unsuitable) over those that are not. Thus, this factor greatly contributes to the dropout
and repetition of non-indigenous students emphasizing the old assertion that the Indians can
not keep up with a balanced study of non-Indians, a fact that they assume to themselves as a
true when we know that is not how the process develops.