Este artigo remete-se à natureza das organizações corporativas, suas "competências" e "capacitações" e seus padrões de aprendizado. A análise é realizada em diferentes nÃveis de observação – que vão dos estudos no nÃvel das firmas, sobre seus padrões de mudança tecnológica e organizacional, até amplas comparações entre nações. A análise da natureza das organizações corporativas, suas "competências" (ou "capacitações"), seus padrões de aprendizado e seu enraizamento em quadros institucionais nacionais e setoriais é, possivelmente, uma das áreas da pesquisa microeconômica mais atuais, com importantes ramificações em múltiplos domÃnios da investigação, incluindo as relações entre inovação tecnológica e organizacional, as fronteiras verticais e horizontais da firma e o papel das instituições. De fato, é nossa proposição geral que a natureza das empresas, suas competências/capacitações e sua orientação estratégica – enraizadas como estão em instituições nacionais especÃficas – são cruciais não somente para o desempenho das firmas individuais mas também para a competitividade e crescimento das nações e regiões.
This paper addresses the nature of corporate organizations, their “competences†and “capabilities†and their learning patterns. The analysis is undertaken at different levels of observations – ranging from firm-level studies of the patterns of technological and organizational change all the way to broad cross-national comparisons. The analysis of the nature of corporate organizations, their “competences†(or “capabilitiesâ€), their learning patterns and their embeddedness into broader national and sectoral
institutions is possibly one of the most active areas of microeconomic research with important ramifications into multiple domains of investigation including the relationships between technological and organizational innovation, the vertical and horizontal boundaries of the firm and the role of institutions. Indeed, it is our general conjecture that the nature of business organization, their competences/capabilities and their strategic orientation – embedded as they are in specific national institutions – are crucial not only for the performance of individual firms but also for the competitiveness and growth of whole nations and regions.