Este ensaio aborda alguns lugares epistemológicos inscritos no âmbito da história ambiental, apontando novos horizontes de possibilidades que surgem diante dos olhares de historiadores para realizar estudos que tematizam as interfaces entre história, literatura e natureza. Ao mesmo tempo, delineiam-se algumas luzes teóricas que permitem refletir sobre as secas e as representações das paisagens semi-áridas do ponto de vista da História Ambiental.