Nem moderno, nem pós-moderno: Jacques Rancière e os regimes de identificação das artes

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ISSN: 1414.5731
Editor Chefe: Vera Regina Martins Collaço
Início Publicação: 01/08/1997
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

Nem moderno, nem pós-moderno: Jacques Rancière e os regimes de identificação das artes

Ano: 2014 | Volume: 2 | Número: 23
Autores: André Fabiano Voigt
Autor Correspondente: André Fabiano Voigt | [email protected]

Palavras-chave: Jacques Rancière; regi-me estético da arte; modernidade artística.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo descreve o uso conceitual, na obra de Jacques Rancière, dos “regimes de identificação das artes” – ético, representativo e estético –, em distinção aos argumentos dos intér-pretes da modernidade artística, como Walter Benjamin, Clement Greenberg, Pierre Bourdieu, Theodor Adorno & Max Horkheimer e Jean-François Lyotard, que defendem as noções de “modernidade”, “vanguarda” e “pós-modernidade” como categorias de interpretação da experiência artística dos últimos duzentos anos.