Nem tudo é midiatização: como entender, ver e analisar a complexidade dos processos comunicacionais sem banalizar

Emancipação

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ISSN: 1982-7814
Editor Chefe: Adriano da Costa Valadão
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia doméstica, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Nem tudo é midiatização: como entender, ver e analisar a complexidade dos processos comunicacionais sem banalizar

Ano: 2011 | Volume: 11 | Número: 2
Autores: Adriana Domingues Garcia
Autor Correspondente: Adriana Domingues Garcia | [email protected]

Palavras-chave: Midiatização, Circulação e interação social, Dispositivos sociais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo apresenta refl exões e inferências sobre os estudos em
midiatização. São discutidos a formação, as lógicas de funcionamento e os
métodos de pesquisa sobre o fenômeno da midiatização para aplicação no
trabalho de dissertação sobre as convergências de processos e práticas para a
interação da sociedade em midiatização. O eixo argumentativo desdobra-se sobre
as precauções mobilizadas para que as processualidades não sejam reduzidas à
ampla abrangência e ao determinismo do pensamento único. Encaminha-se um
raciocínio para que a midiatização seja visualizada como um jogo de relações
de sentidos transversais, diferidos, difusos, heterogêneos e fragmentados, que
produzem interações e vínculos por meio de práticas e processos em circulação
na sociedade.



Resumo Inglês:

This paper presents refl ections and insights on the mediatization studies.
It aims at discussing the formation, the operating logic, and the methods of research
on the mediatization phenomenon. This analysis intends to aid a dissertation
about the convergence of processes and practices regarding the interaction of the
mediatized society. The argumentation is centered on the precautions against the
reduction of the media processes to the all-encompassing view and the determinism
of the pensée unique. It is also argued that the mediatization should be viewed as
a set of transversal relationships, which are deferred, diffused, heterogeneous and
fragmented, and produce interactions and linkages through the existing practices
and processes of the society.