Nietzsche, Fink e Bachelard: metáfora, símbolo e imagem poética

Kairós

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ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Nietzsche, Fink e Bachelard: metáfora, símbolo e imagem poética

Ano: 2022 | Volume: 18 | Número: 2
Autores: P. O. Fonseca
Autor Correspondente: P. O. Fonseca | [email protected]

Palavras-chave: Imagem-literária, linguagem-filosófica, ontologia, pensamento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tal investigação e atual pesquisa se manifesta a partir de três autores: Friedrich Nietzsche (1844-1900), Eugen Fink (1905-1975) e Gaston Bachelard (1884-1962). Partimos de suas considerações para então elaborarmos uma tentativa de reunir e demonstrar aspectos possivelmente convergentes entre as referidas filosofias. Sobretudo, no que tange à discussão a despeito do que constitui uma escrita que dê conta de abranger a especificidade de determinados problemas filosóficos, os quais estão por detrás daquela escrita, mas que, ao mesmo tempo, é também a própria fundamentação constitutiva da expressão textual, ou então, de como se torna necessária a adequação entre a experiência filosófica, na sua condição ontológica e íntima, e a sua possibilidade de expressão, construção e formulação dentro de uma linguagem literária e de um estilo literário apropriado para tangenciar os problemas e reflexões dentro deste pensamento. Para colocar essas questões, mesmo dada sua complexidade quase infindável, que nos afasta de encontrarmos respostas definitivas para elas, nos distanciamos do vislumbre de encontrar respostas absolutas para, ao invés disso, nos concentrarmos na observação das funções fundamentais que tanto as metáforas e os símbolos quanto as imagens poéticas apresentam respectivamente em cada um dos autores. Neles apresentam-se concepções novas sobre o movimento de leitura e escrita filosófica, provocando uma ampliação da perspectiva sobre a questão e, assim, criam-se aberturas para o enriquecimento deste debate.



Resumo Francês:

Cette recherche se manifeste a partir de trois auteurs: Friedrich Nietzsche (1844-1990), Eugen Fink (1905-1975) et Gaston Bachelard (1884-1962). Partant de ses considérations faites dans ses perspectives philosophiques, pour ensuite élaborer une tentative de rassembler et de montrer des aspects potentiellement convergents entre ces philosophies. Surtout en ce qui concerne la discussion en dépit de ce qu’est une écriture qui se rend compte de couvrir la spécificité de la pensée sur certains problèmes philosophiques, qui sont derrière cette écriture, mais qu’en même temps c’est aussi la base même constitutive de cette expression textuelle, ou alors, de la nécessité de l’attitude de une adéquation entre l’expérience philosophique dans sa condition ontologique et intime avec sa possibilité d’expression. La construction et la formulation dans un langage littéraire et dans un style littéraire approprié pour tangentier les problèmes et les réflexions dans cette pensée. Pour poser ces questions, même compte tenu de leur complexité presque infinie, qui nous éloigne de trouver des réponses définitives pour elles, nous nous éloignons de l’aperçu de trouver des réponses absolues à la place, Nous nous concentrons sur une observation des fonctions fondamentales que les métaphores, les symboles et les images poétiques présentent respectivement dans chacun des auteurs. Des conceptions nouvelles sur le mouvement de lecture et d’écriture philosophique, provoquant un élargissement de la perspective sur la question, et créent ainsi de nouvelles ouvertures pour l’enrichissement de ce débat.