Este artigo investiga como a condição da crÃtica queer não se reflete apenas na esfera do intercâmbio social, mas pode adquirir dimensões metodológicas a tal ponto de permitir reaplicar à s posturas investigativas e aos itinerários de pesquisa em currÃculo o estilo irônico e jocoso de ressignificação do insulto queer. O argumento explorado é que a crÃtica queer permite questionar as naturalizações normativas dos processos de investigação em currÃculo como aquelas contidas nas fórmulas que tendem a opor pesquisador/pesquisado, realismo/ficção, coerência/multiplicidade. Na perspectiva de tomar o queer como uma leitura heterogênea, este texto explora como quatro apontamentos, combinações, andanças, afetações e fecundações, intentam traduzir o que acontece quando se aquenda a metodologia de pesquisa. Movimentos que podem ser vistos como experimentos errantes em relação ao paradigma da crÃtica queer em educação e em currÃculo.