O texto traz à discussão a relação entre língua, poder e exclusão social. De um lado, a elite, que domina a norma culta. No lado oposto, grupos marginalizados, que desenvolvem suas próprias formas de comunicação e resistem à padronização - que exclui. As redes sociais, apesar de desafios como a desinformação e a manipulação da verdade, democratizam o acesso ao conhecimento e permitem novas formas de expressão, desafiando a hegemonia da norma culta. A democratização da linguagem é crucial para ampliar o acesso ao conhecimento, mas é a sociedade quem determinará quais formas linguísticas serão legitimadas no futuro.