NOTAS CONCEITUAIS ACERCA DA CIDADE CAPITALISTA E DO FENÔMENO DA SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL1

Revista Eletrônica da Associação dos Geografos Brasileiros Seção Três Lagoas-MS

Endereço:
Av. Capitão Olinto Mancini, 1.662, Centro
Três Lagoas / MS
79603-011
Site: http://seer.ufms.br/index.php/RevAGB/index
Telefone: (67) 3509-3786
ISSN: 18082653
Editor Chefe: Rosemeire Aparecida de Almeida
Início Publicação: 31/10/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Geografia

NOTAS CONCEITUAIS ACERCA DA CIDADE CAPITALISTA E DO FENÔMENO DA SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL1

Ano: 2014 | Volume: 1 | Número: 19
Autores: Luma da Silva Souza, Priscila Gonçalves Caetano
Autor Correspondente: L. Souza | [email protected]

Palavras-chave: cidade capitalista; produção do espaço urbano; mercado imobiliário; segregação socioespacial; Estado.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho faz parte de uma pesquisa concluída no âmbito do curso de
licenciatura em Geografia do Instituto Federal Fluminense e tem como objetivo
apresentar, a partir de um arcabouço conceitual crítico, uma revisão bibliográfica que
estabeleça reflexões acerca da produção do espaço urbano capitalista e suas
desigualdades socioespaciais, dentre as quais se destaca o conhecido fenômeno da
segregação socioespacial nas cidades contemporâneas. Tendo em vista a
prerrogativa do parcelamento e definição dos padrões de uso e ocupação do solo
urbano, este estudo considera o Estado como um dos principais agentes produtores
do espaço urbano, sendo assim, em grande medida, também responsável pela
segregação residencial, devido suas intervenções urbanas seletivas ou mesmo por
sua omissão.



Resumo Espanhol:

Este trabajo es parte de una encuesta realizada en el curso del grado en Geografía
e Instituto Federal Fluminense tiene como objetivo presentar, a partir de un marco
conceptual crítico, una revisión de la literatura para establecer reflexiones de la
producción capitalista y
________________________
su espacio urbano desigualdades socio-espaciales, entre los que se destaca el
conocido fenómeno de la segregación socio-espacial en las ciudades
contemporáneas. Teniendo en cuenta el prorrateo prerrogativa y la definición de los
patrones de uso y ocupación del suelo urbano, este estudio considera al Estado
como uno de los principales agentes productores del espacio urbano, por lo tanto, en
gran parte también es responsable de la segregación residencial, debido a sus
intervenciones urbanas selectivas o aún por su omisión.