Procuramos desenvolver uma discussão sobre a relação que a linguÃstica funcionalista mantém com a linguÃstica cognitiva, inclusive, a ela aliando-se para constituir um paradigma linguÃstico denominado de cognitivo-funcional, cuja pauta de investigação se empenha em estudar a lÃngua em uso, ainda buscamos demonstrar aproximações entre os paradigmas que compõem a perspectiva cognitivo-funcional. Em seguida, tratamos de expor uma concepção de gramática centrada no uso que é entendida como um conjunto de regularidades que são convencionalizadas pelo uso concreto nas diferentes situações discursivas. As questões de análise envolvem o discurso e a interpretação das estruturas linguÃsticas, considerando o seu funcionamento, nas quais, analisamos indÃcios de eventos icônicos em textos do gênero tira em quadrinhos, corroborando indicativos relativos à s questões elencadas pelo viés cognitivo-funcional. Como apontamentos finais destacamos dois itens provenientes das análises que demonstram motivações icônicas, quais sejam: a quantidade informações implica na codificação morfossintática e a organização sintática tem relação motivada pela ordem temporal dos fatos e pelas experiências do locutor.
We seek to develop a discussion on the relationship that keeps the functionalist linguistics to cognitive linguistics, including her allying themselves to constitute a linguistic paradigm called cognitive-functional staff whose research strives to study the language in use, we are still looking demonstrate similarities between the paradigms that make up the cognitive-functional perspective. Then, we try to expose a design centered on the use of grammar which is understood as a set of regularities that are conventionalized by actual use in different discursive situations. The issues involve the speech analysis and interpretation of linguistic structures, considering their operation, in which we analyze evidence iconic events in texts of the genre comic strip, corroborating indications concerning matters listed by functional cognitive bias. As final notes include two items from our analysis show that iconic motivations, namely: quantity information implies the morphosyntactic encoding and syntactic organization is motivated by the relative temporal order of events and experiences of the speaker.