Perguntamo-nos: como se reconfiguram as novas formas de sociabilidade na metrópole contemporânea? Pensamos esta questão a partir do Grindr, um aplicativo para smartphones voltado para homossexuais masculinos, observando como ele funciona e como a cidade, neste contexto, é ocupada. A partir de dados colhidos no próprio site do aplicativo e da experiência de uso de alguns usuários, observamos como o Grindr promove o que Guattari (1992) observou como uma forma de subjetividade homogênea. Desta forma, entendemos que o mesmo que não só atua contra o modelo de cidade moderna cidade como também perpetua os novos códigos contemporâneos.