Novos movimentos sociais, globalização e democratização: a participação do MST

REVISTA NERA

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ISSN: 1806-6755
Editor Chefe: Eduardo Paulon Girardi
Início Publicação: 30/06/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Geografia

Novos movimentos sociais, globalização e democratização: a participação do MST

Ano: 2009 | Volume: 0 | Número: 14
Autores: H. E. VANDEN
Autor Correspondente: H. E. VANDEN | [email protected]

Palavras-chave: novos movimentos sociais, MST, Brasil, democratização, globalização.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas
na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos
políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos
movimentos começaram a se formar e crescer como, por exemplo, o Movimento V
República da Venezuela, os Zapatistas no México, os movimentos indígenas no Equador
(CONAIE) e na Bolívia (Cocaleros e federações/sindicatos de camponeses). O Movimento
Sem Terra (MST) - o maior dos novos movimentos sociais - apresenta ao mesmo tempo seu
potencial e suas limitações como se observa no fato do Partido dos Trabalhadores de Lula
não realizar a profunda reforma agrária que o MST reivindica e, ao contrario, apóia o
agronegócio.