Este artigo parte da ideia de que todos nós estamos envolvidos com o poder e,
por conseguinte, com a violência. Seu objetivo é pensar sobre a forma como a
violência afeta todos os membros da comunidade escolar e como estes são
capturados por opiniões/representações que acabam bloqueando as “vias de
passagem†aos atos violentos. Manifesta ideias que caminham em uma perspectiva
diferente das propostas educativas neoliberais. Nesse sentido, desafia
alunos e professores a construÃrem as suas diferenças em espaços criativos
nos quais não seja mais necessário “mapearâ€, “dominarâ€, “vigiar†e “treinar†condutas.
This article comes from the idea that all of us are involved with power and, therefore,
with violence. Its objective is to think about the way that violence affects all the
school community members and how these are captured by opinions/
representations that end up blocking the “ways of passage†to violent acts. It
manifests ideas that go in a different perspective from the neoliberal proposals.
In this way, it challenges students and teachers to build their differences in
creative spaces in which it is not necessary “to mapâ€, “to ruleâ€, “to watch†and “to
train†conducts.