Nós temos um problema. De alguma forma, ao longo do caminho, perdemos a noção do que o processo de enfermagem deve representar. Organizações produzem documentação (geralmente, muitos papéis ou várias telas de computadores cheias de dados) que incorporam análises de enfermagem, diagnósticos/problemas dos pacientes, intervenções e resultados que cumprem os requisitos de atribuir organizações e corpos reguladores. Todavia, se perguntarmos aos enfermeiros o que eles pensam sobre o processo de enfermagem, veremos, frequentemente, eles virarem os olhos e ouviremos reclamações sobre a quantidade de tempo necessária para “fazer” o processo de enfermagem. Esse é um requisito que, para muitos, parece não ter benefícios ou propósitos na prática.
We have a problem. Somehow, along the way, we lost track of what the nursing process is supposed to represent. Organizations produce documentation (often lots of paper or many computer screens of data) incorporating nursing assessment, diagnoses/patient problems, interventions and outcomes which meet the requirements of accrediting organizations and regulatory bodies. However, ask the nurses what they think about the nursing process and you will often see eyes rolling, and hear complaints about the amount of time it takes “to do” the nursing process. It is a requirement that seems to be without benefit or purpose to many in practice.