Quem estudou teologia em tempos pré-conciliares, ainda sob a hegemonia da neo-escolástica, lembra-se da familiaridade que se tinha com o sistema de teses em que os argumentos se seguiam em ordem de importância: Escritura, tradição, magistério, razão. E os exames finais exigiam um bom exercÃcio de memória para lembrar não só as citações bÃblicas, mas também – e à s vezes principalmente – os números do “Denzingerâ€.