O texto aborda a relação de poder na relação mulher-sociedade, contrapondo um personagem ficcional (Antígona) e um personagem real (Anita Garibaldi) e suas perspectivas históricas. A abordagem visa demonstrar que, apesar dos séculos, ainda há uma evidente relação de dominação na definição do papel da Mulher, que é hostilizada subliminarmente, para ser colocada como objeto social e não sujeito social.