Trata-se de uma reflexão do fenômeno emergente da ideologia do anti-intelectualismo que se tornou a narrativa política hegemônica da extrema direita mundial no momento atual e, particularmente no Brasil, ganha um espaço que tomou conta do discurso de poderinstituído, o que requisita uma investigação criteriosa e polilógicada gênese do uso político das redes sociais que propagam o discurso nazicapistalista e agenciam o que se pode chamar de “psicopoder” e de “psicopolítica”, de acordo com o filósofo Byung-Chul Han, buscando com isso desmascarar os dispositivos da produção de verdades baseadas em uma negação dogmática da ciência, e dos conhecimentos humanos tradicionais e disponíveis. O texto segue o fluxo de uma exposição oral de caráter provocativo e interrogante, fundamentando-se na crítica radical de qualquer redução da realidade a discursos monológicos e negacionistas em relação ao conhecimento publicamente examinado e reconhecido. O caráter desvelado do que aqui se chamou de nazicapitalismo mundial integradorequer uma atitude de combate de toda redução da realidade à perspectiva do soberano absoluto, o que também significa uma crítica radical ao anti-intelectualismo que vem crescendo de modo desproporcional no discurso do poder dos que não são ainda seres humanos, mas máquinas desejantes de necropoder e partidárias do eliminar e destruir os “outros”, contrárias ao que torna o ser humano um curador poliético do mundo da vida em sua totalidade, e em que nada fica de fora, nada pode ser excluído.
It is a reflection of the phenomenon emerging from the ideology of anti-intellectualism that has become the hegemonic political narrative of the extreme world right now, and particularly in Brazil it gains a space that has taken over the discourse of instituted power, which requires a careful and polylogical investigation of the genesis of the political use of social networks that propagate the Nazi-capitalist discourse and agency what can be called “psychopower” and “psychopolitics”, according to the philosopher Byung-Chul Han, seeking to unmask the devices the production of truths based on a dogmatic denial of science, and traditional and available human knowledge. The text follows the flow of an oral exposition of a provocative and questioning character, based on the radical critique of any reduction of reality to monological and denialist discourses in relation to publicly examined and recognized knowledge. The unveiled character of what has been called integrated global Nazi capitalism here requires an attitude of combating any reduction of reality tothe perspective of the absolute sovereign, which also means a radical criticism of anti-intellectualism that has been growing disproportionately in the discourse of the power of who are not yet human beings, but necropower-desiring machines and supportersof eliminating and destroying “others”, contrary to what makes human beings a polyethic healer of the life world in its entirety, and in which nothing is left out, nothing can be deleted.
Es un reflejo del fenómeno que emerge de la ideología del antiintelectualismo que se ha convertido en la narrativa política hegemónica del mundo extremo en este momento, y particularmente en Brasil gana un espacio quese ha apoderado del discurso del poder instituido, que requiere un Una cuidadosa y poligráfica investigación de la génesis del uso político de las redes sociales que propagan el discurso nazi-capitalista de y la agencialo que se puede llamar "psicopoder"y "psicopolítica", según el filósofo Byung-Chul Han, que busca desenmascarar los dispositivos. La producción de verdades basadas en una negación dogmática de la ciencia y el conocimiento humano tradicional y disponible. El texto sigue el flujo de una exposición oral de carácter provocativo y cuestionador, basada en la crítica radical de cualquier reducción de la realidad a discursos monológicos y negacionistas en relación con el conocimiento examinado y reconocido públicamente. El carácter revelado de lo que se ha llamado aquí capitalismo nazi global integradorequiere una actitud de lucha contra cualquier reducción de la realidad a la perspectiva del soberano absoluto, lo que también significa una crítica radical del antiintelectualismo que ha crecido de manera desproporcionada en el discurso del poder del poder. que aún no son seres humanos, sino máquinas que desean el necropoder y partidarios de eliminar y destruir a "otros", en contra de lo que hace a los seres humanos un sanador polietético del mundo dela vida en su totalidad, y en el que nada queda fuera, nada Se puede eliminar