O CERRADO É UMA FLORESTA DE CABEÇA PARA BAIXO: ANÁLISE SEMÂNTICA DA UNIDADE LEXICAL “CERRADO”

REVISTA DE LETRAS NORTE@MENTOS

Endereço:
Avenida dos Ingás, 3001 Jardim Imperial Sala L10
Sinop / MT
78555-000
Site: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/norteamentos
Telefone: (66) 3511-2138
ISSN: 19838018
Editor Chefe: Rosana Rodrigues da Silva e Neusa Inês Philippsen
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

O CERRADO É UMA FLORESTA DE CABEÇA PARA BAIXO: ANÁLISE SEMÂNTICA DA UNIDADE LEXICAL “CERRADO”

Ano: 2016 | Volume: 9 | Número: 20
Autores: D. Marra, S. E. Milani
Autor Correspondente: D. Marra, S. E. Milani | [email protected]

Palavras-chave: cerrado, léxico, mudança semântica.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Apresenta-se neste artigo uma análise da unidade lexical cerrado, item que compõe o grupo
semântico-lexical aspectos geográficos do Alingo – Atlas Linguístico de Goiás (MILANI et al,
2015) –, com foco na diatopia do nordeste goiano. Isso significa que essa unidade lexical é
analisada no contexto dos dados gerados nos pontos que constituem a região nordeste do estado
de Goiás. Esse enfoque diatópico, embora seja importante para que se tenha uma noção da
frequência de uso pelos falantes, tem um valor mais reduzido aos propósitos deste estudo, que
se ocupa da análise da mudança semântica semasiológica de cerrado¹ (fechado, vedado) para
cerrado² (vegetação típica de Goiás).